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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Felipão proíbe cultos e acesso de padres e pastores à concentração da seleção

Seleção brasileira e religião sempre tiveram uma ligação forte. Na última Copa do Mundo, a fé era a principal marca do time comandado por Dunga com fiéis fervorosos como Kaká e Lúcio. No Mundial do Brasil, a história será diferente. O técnico Luiz Felipe Scolari proibiu os cultos na concentração e até líderes que sempre tiveram livre acesso estão vetados.
Felipão, curiosamente, exerce a sua fé de forma assídua. Católico praticante, o técnico visitou o Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio, em Farroupilha, para fazer sua prece pouco antes de se apresentar para a preparação para a Copa. Repetiu o ritual que havia feito no Mundial de 2002.
Mas dentro da seleção, ele não quer misturar as coisas. A CBF tem uma posição oficial de que seu treinador respeita todas as religiões. Mas não permite cultos na concentração, e tampouco privilegia qualquer manifestação de fé.
Até o padre Pedro Bauer, amigo de longa data de Felipão, está distante. Eles se tornaram amigos há mais de 20 anos, em 1991, quando Pedro abençoou os atletas do Criciúma na final da Copa do Brasil contra o Grêmio. O título consagrou Felipão e transformou o padre em seu talismã.
Pedro foi à concentração do Palmeiras em 2011 e participou de um jogo da preparação da Copa em 2002, contra o Paraguai, no estádio Olímpico. Na época, frequentava a casa de Felipão e, segundo ele, chegou até a dormir lá.
Mas dessa vez não foi convidado. "Eu vejo o Felipão blindado. Acho que o telefone dele está bloqueado pela CBF depois que teve aquela piada envolvendo o presidente do Atlético de Madri. Eu não consigo mais falar com ele, não sei se trocou de telefone. Mas eu respeito a posição dele de preservar e não me meto muito. Continuo orando de longe para que tudo dê certo", disse.

O padre se refere ao trote telefônico em que um humorista de uma rádio espanhola se passou pelo presidente do Atlético de Madri.

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